\'A grande fuga\' e \'Um lugar silencioso — Dia um\' chegam aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (27) — Foto: Divulgação
'A grande fuga' e 'Um lugar silencioso — Dia um' chegam aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (27) — Foto: Divulgação
Começa nesta quinta-feira (27) e segue até o dia 3 de julho,em 22 cidades,a 8 1/2 Festa do Cinema Italiano,com dez filmes inéditos. No Rio de Janeiro,as sessões são no Cinesystem Botafogo. Entre os destaques,“A imensidão” (às 19h),de Emanuele Crialese,que traz Penélope Cruz como mãe de uma adolescente em busca de sua identidade de gênero,e “Ainda temos o amanhã” (às 21h),comédia dramática de Paola Cortellesi,que mostra a luta pela emancipação feminina no pós-guerra e foi o filme mais visto na Itália em 2023.
Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram (@rioshowoglobo),assine a newsletter semanal e entre no canal do WhatsApp para saber tudo sobre a programação da cidade'Divertida Mente 2': saiba quem são os atores brasileiros que dublam os personagensCinema Brasileiro: veja lista dos '100 melhores filmes nacionais' e saiba onde assistir
Para comemorar os 20 anos de lançamento de “Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban”,o terceiro capítulo da saga adaptada da série de livros homônima de J.K. Rowling,dirigido por Alfonso Cuarón,volta às telonas no próximo sábado (29),em diversas salas pelo Brasil — e os ingressos já estão à venda,por R$ 15. A Warner Bros. Pictures repete a iniciativa de sucesso feita no dia 4 deste mês e,agora,os potterheads brasileiros têm outra chance de rever o longa nas telonas.
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Ruas do Rio como cenário de "O Primeiro Natal do Mundo" — Foto: Reprodução / Youtube / Prime Video Brasil
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Cena do filme O Primeiro Natal do Mundo — Foto: Reprodução / Youtube / Prime Video Brasil
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Clipe da música Carta Aberta,de MC Cabelinho usa ruas do Centro como cenário — Foto: Reprodução / Youtube / MC Cabelinho
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Rio de Janeiro é pano de fundo para clipe da música Carta Aberta,de MC Cabelinho — Foto: Reprodução / Youtube / MC Cabelinho
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Cena de Cidade Invisível,série do Netflix,filmada na Lapa — Foto: Reprodução / Youtube / Netflix Brasil
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Filme Godzilla X Kong: O Novo Império,em Copacabana — Foto: Reprodução
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Arcos da Lapa em cena de Godzilla X Kong: O Novo Império — Foto: Reprodução / Youtube
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Série Toda Família Tem,do Prime Vídeo — Foto: Reprodução / Youtube / Prime Vídeo
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Avenida Radial Oeste,no Maracanã na Série Toda Família Tem do Prime Vídeo — Foto: Reprodução / Youtube / Prime Vídeo
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Rua da Cevada (na Penha) — Foto: Reprodução
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Set de filmagem na Rua Engenheiro Emílio Baumgarth,em Marechal Hermes — Foto: Acervo pessoal
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Leonardo pinta grade de muro da casa que serviu de cenário para novelas,filmes,séries e comerciais — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
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Com casario antigo e bem preservado em alguns trechos,Marechal Hermes é um cenário perfeito — Foto: Hermes de Paula
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Equipe do filme Narciso,produção da Buda Filmes,nas ruas de Marechal Hermes — Foto: Cristiane Arenas
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Maravilha de cenário: Marechal Hermes se destacam entre os bairros mais usados como cenário — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
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Construções antigas e preservadas atraem produções para Marechal — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
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População apelidou bairro de "Marechalwood" — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
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Casa Marechal Hermes foi revestida de madeira para filme "Lulli" com Larisa Manoela— Foto: Acervo pessoal
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Publicidade Marechal Hermes e Penha se destacam entre os bairros mais usados como cenário
A americana Joanna Arnow estrela,assina o roteiro e a direção dessa elogiada comédia dramática. O longa acompanha Ann,uma mulher que,com problemas na família,no trabalho e em um morno relacionamento de BDSM,começa a buscar novos parceiros.
Nos anos 1970,em meio à repressão da ditadura militar,uma casa no interior do Brasil abriga um grupo de travestis. Roteiro de Luiz Bertazzo e direção de Gil Baroni.
O vencedor do Oscar Michael Caine se despede da atuação em filme inspirado na história real de Bernard Jordan,veterano da Segunda Guerra que fugiu da casa de repouso em que vivia para celebrar o 70º aniversário do Dia D,na França.
O brasileiro Alex Carvalho dirige a adaptação do romance francês de Jean-Christophe Rufin sobre uma francesa (Marina Foïs) que,depois de anos cuidando do pai,vai para Recife em busca de um recomeço. Lá,ela se apaixona por um brasileiro (Maicon Rodrigues),mas a relação enfrenta dificuldades.
Dirigido por Denys Arcand,vencedor do Oscar de melhor filme internacional em 2004 por “Invasões bárbaras”. Jean-Michel,um senhor de 73 anos,vive em uma casa de repouso que é invadida por jovens manifestantes que lutam pela remoção de uma antiga obra do local,que consideram ofensiva.
Moradora do subúrbio do Rio,Graça (Rodrigo Sant’anna) ganha uma indenização inesperada e leva os filhos para um feriadão em Araruama. Lá,reencontra um antigo amor. Com participação de Gracyanne Barbosa e direção de César Rodrigues (de "Minha mãe é uma peça 2").
Spin-off da saga de John Krasinski protagonizada por ele e a mulher Emily Blunt (2018 e 2020),que não estão nesta produção. O longa,agora dirigido por Michael Sarnoski,se passa antes,no que seria o começo da invasão alienígena de monstros que perseguem quem faz qualquer barulho. A vencedora do Oscar Lupita Nyong’o é a protagonista.
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Imagens esquecidas de um cinegrafista do 'Dia D' vêm à tona 80 anos depois — Foto: BRENDAN SMIALOWSKI/AFP
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Gary (Glen Powell),um professor de Filosofia e Psicologia,atua como agente secreto da polícia nas horas vagas. Enquanto se passa por um assassino de aluguel,acaba se apaixonando por uma suposta cliente (Adria Arjona). Direção de Richard Linklater. Bonequinho aplaude: leia a crítica.
Na quarta parte da saga de ação e comédia,os detetives Mike Lowrey (Will Smith) e Marcus Burnett (Martin Lawrence) precisam salvar a reputação de um ex-capitão da polícia.
Inspirado na história real de Raquel de Oliveira,que chegou a comandar o tráfico na Rocinha,o longa dirigido por João Wainer aborda a disputa por poder e a mudança no perfil das práticas criminosas na região,ao longo dos anos 1980. Bonequinho olha:leia a crítica.
No meio-oeste americano da década de 1960,acompanhamos a ascensão de um clube de motociclistas e seu modus operandi cada vez mais violento. Com Austin Butler,Tom Hardy e Jodie Comer. Bonequinho aplaude: leia a crítica.
Exibido no Festival Varilux de Cinema Francês,o drama se passa durante a ida de Madeleine,uma idosa de 92 anos,à casa de repouso onde vai morar. No caminho,ela pede ao motorista,Charles,que passe por lugares marcantes em sua vida,para se despedir deles. Direção de Christian Carion. Bonequinho olha: leia a crítica.
O longa de Wim Wenders,que representa o Japão na corrida do Oscar de filme internacional,retrata a rotina de Hirayama,um homem na casa dos 60 anos que concilia o trabalho de zelador dos banheiros químicos de Tóquio com a paixão por literatura,música e fotografia. Bonequinho aplaude de pé: leia a crítica.
Agora adolescente,Riley enfrenta os desafios do amadurecimento enquanto lida com as suas emoções e conhece novas,como a Ansiedade (dublada por Tatá Werneck),Vergonha,Inveja e Tédio. A sequência da animação da Disney,que levou o Oscar em 2016,estreou arrecadando mais de US$ 155 milhões em seus três primeiros dias.
Daniela Broitman dirige o documentário que mistura as músicas do baiano com imagens raras de arquivo e depoimentos de familiares e amigos. Bonequinho aplaude: leia a crítica.
Com Anya Taylor-Joy no papel que já foi de Charlize Theron,a prequel de “Mad Max: estrada da fúria” (2015) conta a origem da personagem Furiosa,desde que foi sequestrada,ainda criança,pelo bando liderado pelo vilão Dementus (Chris Hemsworth). Já adulta,ela se vê no meio de uma luta pelo domínio de Wasteland,ao mesmo tempo que tenta voltar para casa. Bonequinho aplaude: leia a crítica.
Guel Arraes ("O auto da Compadecida" e "Lisbela e o prisioneiro") adapta o clássico de Guimarães Rosa para as telonas. No longa,que troca o sertão pelo ambiente urbano,Caio Blat é Riobaldo e Luísa Arraes é Diadorim. Também estão no elenco Eduardo Sterblitch (Hermógenes),Rodrigo Lombardi (Joca Ramiro) e Luís Miranda (Bebelo). Bonequinho olha: leia a crítica.
A relação de cinco décadas entre o pintor francês Pierre Bonnard (1867-1947) e sua mulher Marthe de Méligny (tema de quase um terço da obras do artista) é o foco do longa com Cécile de France e Vincent Macaigne. Dirigido por Martin Provost,de “Séraphine” (2008).
O documentário sobre o grupo de amigos e músicos mineiros,entre eles Lô Borges e Milton Nascimento,privilegia as histórias que envolvem as suas músicas. Direção de Ana Rieper. Bonequinho aplaude: leia a crítica.
Na comédia grega dirigida por Zacharias Mavroeidis,dois amigos usam as suas lembranças do último verão para a criação do roteiro de um longa.
Juntos em uma casa à beira-mar,um grupo de amigos se depara com o iminente fim do mundo. Ainda naquele dia,um asteroide gigante se chocaria com a Terra. Direção da italiana Liliana Cavani. Bonequinho olha: leia a crítica.
O drama francês de Iris Kaltenbäck acompanha Lydia,uma parteira recém-separada que encontra um antigo caso enquanto cuida do bebê de uma amiga e embarca em uma jornada perigosa.
O drama francês,que se passa em 1885,conta a história da cozinheira Eugenie (Juliette Binoche) e Dodin (Benoît Magimel),seu parceiro de trabalho há 20 anos,com quem desenvolve pratos que impressionam os chefs mais renomados do mundo. Com o tempo,a parceria dos dois se transforma em um relacionamento. Bonequinho olha: leia a crítica.
Do mesmo diretor de "Hoje eu quero voltar sozinho",o filme acompanha a vida (e as aventuras) amorosa(s) de João,um jovem que acabou de terminar um longo namoro. Bonequinho olha: leia a crítica.
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