Os beneficiários finais e diretos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) receberam, na última semana, mais 29 milhões de euros, com o total de pagamentos a ascender a 4.673 milhões de euros, foi anunciado.
De acordo com o último relatório de monitorização,este valor corresponde a 21% da dotação e do montante contratado e a 25% do aprovado.
Destacam-se,com os maiores montantes recebidos,as empresas (1.767 milhões de euros) e as entidades públicas (1.140 milhões de euros).
Seguem-se as empresas públicas (499 milhões de euros),as autarquias e áreas metropolitanas (414 milhões de euros),as escolas (275 milhões de euros),as instituições de ensino superior (195 milhões de euros),as famílias (171 milhões de euros),as instituições da economia solidária e social (114 milhões de euros) e,por último,as instituições do sistema científico e tecnológico (97 milhões de euros).
As aprovações de projetos,por seu turno,fixaram-se em 18.489 milhões de euros,mais 84 milhões de euros em comparação com a semana passada.
A liderar as aprovações estão as empresas (5.725 milhões de euros),seguidas pelas entidades públicas (5.023 milhões de euros),pelas empresas públicas (2.780 milhões de euros) e pelas autarquias e áreas metropolitanas (2.633 milhões de euros).
Depois surgem as instituições do ensino superior (708 milhões de euros),as escolas (619 milhões de euros),as instituições da economia solidária e social (442 milhões de euros),as instituições do sistema científico e tecnológico (344 milhões de euros) e as famílias (216 milhões de euros).
Até quarta-feira,o PRR recebeu 340.633 candidaturas,mais 220 do que na semana anterior.
Registam-se agora 227.228 candidaturas analisadas,o que se traduz num acréscimo de 12 candidaturas.
Já as candidaturas aprovadas estão em 182.300,menos duas do que na semana passada.
Bruxelas transferiu para Portugal um total de 7.772 milhões de euros.
Após a reprogramação do PRR,aprovada em setembro de 2023,a dotação do programa ascendeu a 22.216 milhões de euros.
O PRR,que tem um período de execução até 2026,pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19,este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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