O setor público brasileiro registou um défice de 7,3 mil milhões de reais (1,2 mil milhões de euros) em setembro, menos de metade dos 18,1 mil milhões de reais (2,9 mil milhões de euros) no mesmo mês de 2023.
De acordo com dados divulgados pelo Banco Central do Brasil,o défice público consolidado do país sul-americano,que engloba o Governo Central,estados,municípios e empresas estatais,acumulou em 12 meses 245,6 mil milhões de reais (39,8 mil milhões de euros),equivalente a 2,15% do Produto Interno Bruto e 0,11 ponto percentual inferior ao défice acumulado nos 12 meses até agosto.
No Governo Central,governos regionais e empresas estatais os défices foram,respectivamnete,de 4 mil milhões de reais (650 milhões de euros),3,2 mil milhões de reais (520 milhões de euros) e 192 milhões (31,2 milhões de euros).
A dívida bruta do país,o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - o sistema de reformas -,governos estaduais e municipais atingiu 78,3% do PIB,com uma queda de 0,2 ponto percentual do PIB face ao mês anterior.
O Banco Central brasileiro atribuiu esta redução à variação do PIB nominal,à valorização cambial e à evolução dos juros.
O desequilíbrio nas contas públicas preocupa o mercado financeiro e tem levado a pressão ao Governo brasileiro,que discute há várias semanas opções de corte de despesas,embora nada tenha ainda sido anunciado a esse respeito.
Em setembro passado,o Governo brasileiro elevou a previsão de crescimento económico para este ano de 2,5% para 3,2%.
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