Síndrome geniturinária na menopausa: saiba como identificar e tratar falta de desejo e dor durante relação sexual — Foto: Reprodução/Unsplash
Síndrome geniturinária na menopausa: saiba como identificar e tratar falta de desejo e dor durante relação sexual — Foto: Reprodução/Unsplash
GERADO EM: 13/11/2024 - 15:55
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Cerca de 85% das mulheres na menopausa sofrem ou sofreram de síndrome geniturinária,que afeta a qualidade de vida e interfere nas relações sexuais,segundo especialistas. Um grande número de mulheres,por desconhecimento ou vergonha,não fala sobre esta condição,mas é uma realidade que atinge muitas mulheres no mundo.
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É sabido que durante a menstruação ocorre uma diminuição do estrogênio (hormônio sexual feminino),além de haver uma série de alterações nos tecidos do aparelho urinário e da bexiga,o que torna essa fase incômoda para as mulheres,que às vezes a sofrem em silêncio porque não sabem o que isso pode ser.
Segundo o ginecologista Pedro Beltrán Calero,a síndrome geniturinária na menopausa,ou GUM,é “um conjunto de sintomas relacionados à diminuição do estrogênio durante a menopausa,que afeta tanto o trato genital quanto o urinário”,o que provoca alguns sintomas,como “secura vaginal,dor durante a relação sexual,coceira e/ou ardor sem infecção associada,urgência urinária e aumento da frequência de infecções urinárias”.
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Nicolas Prattes afirmou que,no início do namoro,já chegou a fazer sexo com Sabrina Satto 50 vezes em uma semana: 'De férias,em Ibiza,sem fazer absolutamente nada',disse no programa 'Sobre nós dois' — Foto: Divulgação/GNT
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Deborah Secco revelou que fazia,em média,sexo 10 vezes por dia com o ex-marido,Hugo Moura: 'Eu engravidei com dois meses de namoro,então a gente transava dez vezes ao dia',disse ao canal de Sabrina Sato no YouTube — Foto: Reprodução/Instagram
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Heloísa Périssé disse que ela e o marido,Mauro Farias,fizeram uma maratona de sexo de cem dias seguidos — Foto: Reprodução/Instagram
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A atriz e cantora Thalía,de 52 anos,disse à CNN que o segredo de sua juventude é ter 'até 50 orgasmos em uma noite' — Foto: Reprodução/Instagram
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O surfista e ex-'BBB' Pedro Scooby disse,no programa 'Surubaum',que ele e sua mulher,Cíntia Dicker são 'insaciáveis' no sexo — Foto: Reprodução/Instagram
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Roberta Rodrigues disse que é compulsiva por sexo: 'Isso me consome bastante. Quando chego ao extremo,paro',afirmou à revista 'Época' — Foto: Reprodução/Instagram
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Di Ferrero disse,no 'Altas horas',que ele e a modelo Isabeli Fontana são adeptos do sexo tântrico e que mantêm relações sexuais por até três dias — Foto: Reprodução/Instagram
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Cleo afirmou em uma entrevista que já teve compulsão por sexo. 'Tive uma fase um pouco mais compulsiva,digamos assim. Mas acho que minha relação com isso é saudável hoje em dia',disse ao programa de rádio 'De cara' — Foto: Reprodução/Instagram
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Nubia Oliiver,ex-participante da 'Casa dos artistas',do SBT,disse à Record que já se envolveu com mais de 400 homens e que considera sua vida sexual 'intensa' — Foto: Reprodução/Instagram
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Kim Cattrall,a Samantha de 'Sex and the City',já admitiu em entrevistas ser viciada em sexo. Ela também escreveu,com o ex-marido Mark Levinson,um livro sobre o assunto — Foto: Reprodução
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Gracyanne Barbosa e Belo não estão mais juntos. Mas,em uma antiga entrevista ao 'Extra',a musa fitness disse que ela e o pagodeiro são 'viciados em sexo': 'Transamos todos os dias' — Foto: Reprodução Instagram
Nicolas Prattes afirmou que ele e Sabrina Sato já fizeram sexo 50 vezes em apenas uma semana
Por outro lado,a especialista em Urologia e Andrologia María Fernanda Peraza Godoy menciona que os sintomas aparecem gradativamente,visto que o sistema urinário perde umidade e elasticidade. Esta síndrome não afeta apenas a parte física da mulher,mas também a sua parte emocional e psicológica,pois,durante as relações íntimas,devido à secura vaginal,elas não são agradáveis e podem afetar os relacionamentos,além do aparecimento de infecções urinárias contínuas,se a qualidade de vida ficar prejudicada.
“Muitas mulheres sentem vergonha ou desconforto ao falar sobre esses sintomas,o que as leva a sofrer em silêncio. Isso não afeta apenas a autoestima,mas também pode gerar tensão nas relações pessoais,principalmente na vida sexual”,afirma o médico Samtiago Palacios.
Segundo os profissionais de saúde citados,o tratamento depende da gravidade dos quadros que a mulher apresenta e das suas necessidades individuais,mas uma das opções que os profissionais mais formulam são as terapias hormonais,como os estrogênios locais em forma de cremes. Da mesma forma,géis e hidratantes vaginais são formulados para ajudar no ressecamento da região íntima. Por outro lado,às mulheres que sofreram de câncer de mama,por não poderem ser medicadas com hormônios,são prescritos hidratantes vaginais.
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Gracyanne Barbosa fala abertamente sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
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Kelly Key fala abertamente sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
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Anitta fala abertamente sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
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Marina Sena fala abertamente sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
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Deborah Secco fala abertamente sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
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Xuxa Meneghel fala abertamente sobre sexo anal — Foto: @bladmeneghel
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Juju Salimeni fala abertamente sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
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Sandy revela o que pensa sobre sexo anal — Foto: @brunnorangel
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Claudia Raia revela o que pensa sobre sexo anal — Foto: @carlosdpompeio
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Cleo diz o que pensa sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
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Nicole Bahls revela o que pensa sobre sexo anal — Foto: @vinnynunes_
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Valesca Popozuda fala abertamente sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
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Saiba opinião de Adriane Galisteu sobre sexo anal — Foto: Reprodução Instagram
Veja o que celebridades pensam sobre o assunto
Embora ainda existam receios em relação às terapias hormonais,vários estudos têm indicado que é uma das formas mais seguras e eficazes de tratar esta síndrome,e atualmente até se utiliza o tratamento a laser. Segundo Perlaza,“este sistema utiliza energia para estimular a produção de colágeno nos tecidos vaginais,melhorando sua elasticidade e lubrificação natural,aliviando o ressecamento e a dor durante as relações sexuais”.
Esta é uma boa opção para mulheres que não desejam recorrer a terapias hormonais,além do procedimento ser “minimamente invasivo”,não necessitar de anestesia e as atividades normais podem ser retomadas ainda a partir do mesmo dia do tratamento. Embora os efeitos colaterais deste procedimento indolor sejam poucos,pode haver pacientes que apresentem vermelhidão na área tratada ou sensação de queimação,porém complicações graves ocorrem em menor número.
Por outro lado,para complementar o tratamento,seja hormonal ou cirúrgico,é importante levar uma vida saudável com alimentação adequada,exercícios diários,controle do estresse e descanso adequado,além de agregar exercícios que ajudam a fortalecer o assoalho pélvico.
Caso haja algum impacto na saúde ou se for verificado algo não está indo bem,é importante consultar um médico. Certos sintomas podem parecer normais para cada um,porém,não custa saber ao certo o que pode estar acontecendo no próprio corpo. Outras recomendações são não se automedicar e consultar um médico.
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