O crédito bruto ao setor não-financeiro angolano aumentou 28,6% em maio para 7,3 mil milhões de euros (6,7 biliões de kwanzas), cabendo a maior fatia ao setor privado, segundo o Banco Nacional de Angola (BNA).
A nota de informação estatística sobre o crédito do BNA indica que as empresas e os particulares absorveram 90% do crédito,sendo a parcela restante distribuída pelo setor público (administração pública e empresas públicas).
O stock de crédito à economia,em moeda nacional atingiu 4,8 biliões de kwanzas em maio (5,2 mil milhões de euros),tendo registado um aumento de 256,8 mil milhões de kwanzas (289 milhões de euros) nos primeiros cinco meses do corrente ano.
O endividamento do setor público não financeiro aumentou 41,7% face ao período homólogo e o das empresas e particulares,27,19%
Em maio de 2024,o crédito bruto ao setor real da economia totalizou 1,30 biliões de kwanzas (1,4 mil milhões de euros),mais 3,27% do que no mês homólogo "impulsionado principalmente pelo significativo reforço no subsetor de "Indústrias Extrativas",refere a nota consultada pela Lusa.
O crédito total concedido no âmbito do Aviso n.º 10/2022 do BNA para o fomento do Setor Real atingiu 1,10 biliões de kwanzas (1,representando 84,60% do total de crédito concedido a este setor e 16,90% da carteira de crédito bruto do sistema bancário.
Em comparação com o período homólogo,verificou-se um aumento significativo de 223,13 mil milhões de kwanzas (243,5 milhões de euros) (25,41%),impulsionado principalmente pelo financiamento de projetos no subsetor da indústria transformadora.
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