Ato político no estado de São Paulo — Foto: TheNews2/Agência O Globo “Massacre”. É essa palavra que tem sido usada por petistas,inclusive dentro do alto comando do partido e do governo Lula,pa
Ato político no estado de São Paulo — Foto: TheNews2/Agência O Globo
“Massacre”. É essa palavra que tem sido usada por petistas,inclusive dentro do alto comando do partido e do governo Lula,para descrever o cenário previsto para as eleições municipais para o interior de São Paulo.
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A sigla tem hoje quatro prefeituras em todo estado e considera que sua principal missão é manter o PT no comando de,pelo menos,essas cidades,sendo elas Araraquara,Diadema,Mauá e Matão. São Paulo tem 645 prefeituras paulista. Mesmo com a máquina na mão nesses municípios,integrantes da sigla consideram que será um desafio manter essas prefeituras. A avaliação é que a melhor estratégia é fazer alianças amplas para enfentar a extrema direita.
A aliança mais ampla firmada até o momento pelo PT no interior paulista foi em torno da pré-candidata à prefeitura de Araraquara,Eliana Honain,apoiada por 12 partidos,de PSOL ao PSDB.
A leitura que tem sido feita dentro do PT é que o interior de São Paulo apresenta o cenário mais crítico do Brasil,por ter uma base orgânica ampla alinhada ao bolsonarismo,em especial,em regiões do agronegócio.
Em 2012,o sigla viveu seu auge no estado,conquistando 73 das 645 prefeituras paulistas. Foi naquele ano que Fernando Haddad se elegeu prefeito da capital. Em 2024,o PT vai apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) para a prefeitura de São Paulo.
No início do ano,a meta traçada pelo partido era conquistar entre 15 e 20 prefeituras no estado,mas,nos bastidores,o número já é considerado “alto demais” por membros da legenda.
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