Páreo no Jockey Club do Rio,na Gávea — Foto: Rebecca Maria Para um apostador do Jockey Club Brasileiro,o sonho de ganhar a sorte grande foi por água abaixo,literalmente. É que José Antonio Rodr
Páreo no Jockey Club do Rio,na Gávea — Foto: Rebecca Maria
Para um apostador do Jockey Club Brasileiro,o sonho de ganhar a sorte grande foi por água abaixo,literalmente. É que José Antonio Rodrigues Gomes guardou no bolso de sua calça a aposta premiada de R$ 26 mil. O problema é que ele se descuidou e colocou a calça na máquina de lavar. Resultado,o bilhete molhou e se fragmentou.
Inconformado,o ex-sortudo tentou o reconhecimento da Justiça para meter a mão na bolada. Mais uma vez,a sorte fugiu das suas mãos. A 12º Vara Cível julgou improcedente o pedido do apostador de ter direito ao prêmio,sem apresentar a comprovação da aposta. Insistente,ele recorreu da decisão na instância superior do Tribunal de Justiça.
Os desembargadores da 19ª Câmara de Direito Privado negaram o recurso,considerando ser imprescindível a apresentação do bilhete vencedor para o recebimento da aposta. A obrigatoriedade consta no Plano Geral de Apostas do JCB,não sendo aceitas alegações de furto,perda,extravio ou qualquer outra reclamação.
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