Cometa 13P/Olbers — Foto: Reprodução/X RESUMOSem tempo? Ferramenta de IA resume para você GERADO EM: 04/07/2024 - 04:00
Cometa 13P/Olbers — Foto: Reprodução/X
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A passagem do cometa 13P/Olbers,que só pode ser visto da Terra a cada 69 anos,atingiu seu brilho máximo neste sábado. Como esses fenômenos astronômicos não são tão frequentes,talvez seja necessário experimentar sua observação ao menos uma vez na vida. Segundo a National Geographic,este ano o universo nos surpreenderá com outros cometas.
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27 de setembro: o cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) tem potencial para se tornar,nesta data,um “grande cometa”. Segundo o Instituto SETI,“seu brilho será comparável ao das estrelas mais luminosas”. Por conta disso,não será necessário nenhum equipamento extra para observá-lo. Além disso,poderá ser visto de todos os hemisférios.
29 de novembro: o cometa 333P/LINEAR será muito menor que os demais,sendo necessário um pequeno telescópio ou grandes binóculos para vê-lo. Trata-se de um cometa com período orbital de 8,7 anos.
Nas redes sociais,especialistas e amadores publicaram imagens da passagem do 13P/Olbers em Ehime,no Japão,e Indianapolis,nos Estados Unidos.
Segundo o Observatório do Valongo,da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ),o fenômeno poderia ser visto em céus escuros com o auxílio de binóculos,na direção da constelação de Lince,principalmente no Norte e no Nordeste do Brasil,em locais sem poluição luminosa.
Descoberto por Heinrich Wilhelm Matthias Olbers (Bremen) em março de 1815,o cometa 13P/Olbers é considerado como um "tipo Halley",um ponto brilhante frequentemente estudado pelos astrônomos,posto que há especulações sobre sua órbita ser acompanhada de uma chuva de meteoros associada em Marte.
Os cometas são corpos celestes que se originaram após a criação do nosso sistema solar há aproximadamente 4600 milhões de anos.
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Cometa Bernardinelli-Bernstein tem cerca de 150 km de diâmetroIlustração Will Gater
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Imagem obtida pelo projeto Dark Energy Survey (DES) mostra o cometa em outubro de 2017,a 25 unidades astronômicas do SolDark Energy Survey/DOE/FNAL/DECa
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Cometa Bernardinelli-Bernstein foi descoberto pelo cosmólogo brasileiro Pedro BernardinelliNoirlab/NSF/Aura/J. da Silva
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Versão do cometa em 'dado bruto' feita com as imagens do DESDES
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Imagem feita pelo Observatório Las Cumbres mostra o cometa Bernardinelli-BernsteinLOOK/LCO
Veja imagens do cometa Bernardinelli-Bernstein,o maior já descoberto
São compostos de gelo seco,água,rocha e outras substâncias como amoníaco,metano e alguns metais que,por estarem em temperaturas muito baixas,permanecem congelados.
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