Funcionários fizeram gambiarra para manter porta de pé no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. A penúria também é aparente no ar condicionado sem tampa — Foto: Foto do leitor
Funcionários fizeram gambiarra para manter porta de pé no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. A penúria também é aparente no ar condicionado sem tampa — Foto: Foto do leitor
Funcionários e pacientes do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho,na Ilha do Fundão,têm se assustado com as más condições do local e agido com as próprias mãos para impedir que as estruturas se deteriorem ainda mais. Quem tenta acessar a enfermaria do local conhecido como 8F2,no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro,por exemplo,se depara com uma porta presa com fitas. Foi a alternativa de quem trabalha lá para que o móvel não caísse no chão.
Quem precisa se locomover no interior do prédio também se depara com a penúria: no edifício de 13 andares (e mais dois lances vazios entre os pavimentos),há seis elevadores parados. Pacientes do ambulatório,acompanhantes e funcionários de todo o hospital disputam outros dois elevadores.
A falta de insumos também é frequente. Para contornar o problema,alguns médicos ou enfermeiros tiram dinheiro do próprio bolso para a compra de itens como luvas; já as seringas,que precisam estar lacradas para o uso,vêm de outros hospitais onde alguns profissionais trabalham.
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