Os pagamentos em atraso das entidades públicas atingiram os 626,7 milhões de euros até setembro, uma quebra de 326,7 milhões de euros relativamente ao mesmo período de 2023, de acordo com a síntese de execução orçamental.
"No final de setembro,os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 626,7 milhões de euros,o que representa uma diminuição de 326,7 milhões de euros relativamente ao período homólogo e de 4,6 milhões de euros face ao mês anterior",lê-se no documento hoje publicado pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
A evolução homóloga deve-se ao decréscimo em quase todos os subsetores,com exceção da Administração Regional.
Destaca-se a saúde,com uma quebra de 278,4 milhões de euros.
Já no que se refere à variação mensal,evidencia-se o contributo da Administração Central,excluindo o subsetor da saúde,de menos 73,3 milhões de euros,"contrariada pela evolução nas unidades de saúde EPE (68,2 milhões de euros)".
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