Presidente Lula no Palácio do Planalto — Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Petistas garantem que a fervura baixou,nos últimos dias,sobre disputa pela presidência do partido. Os ânimos esf
Presidente Lula no Palácio do Planalto — Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
Petistas garantem que a fervura baixou,nos últimos dias,sobre disputa pela presidência do partido. Os ânimos esfriaram depois que Lula entrou em cena e deu uma espécie de “chacoalhão” em integrantes da legenda. Segundo correligionários,ele deixou claro seu apoio a Edinho Silva na presidência do PT a partir de 2025.
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A coluna informou que prefeito de Araraquara vinha sendo fritado por uma ala da legenda. O argumento desse grupo era o de que a derrota de sua candidata na eleição municipal o enfraquecia para comandar o PT.
Em resposta,aliados de Edinho apontaram que o partido amargou resultados ruins em diversas cidades,inclusive,no Nordeste,onde costuma ter melhor desempenho. As investidas contra Edinho,porém,não tiveram eco junto a Lula.
A presidente da legenda,Gleisi Hoffmann,é uma das petistas que vem sinalizando trégua,segundo integrantes do Palácio do Planalto. A deputada defende que o nome que a suceda seja um consenso no partido. Além disso,Gleisi,que estava ponderando a possibilidade de apoiar um integrante da região Nordeste para o comando do PT admitiu que o principal cotado,o deputado federal José Guimarães (CE),já abriu mão do plano para concorrer a uma vaga no Senado.
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